Enquanto a pandemia não acaba, a saudade das festinhas calientes no clube de swing só aumenta. Tudo naquele lugar me anima excitantemente. Um jogo sensual que começa na escolha da roupa até a hora que encerro a conta do bar.
Para vestir, de preferência algo sexy sem vulgaridade, o jogo do mostra aqui e
tampa ali funciona para brincar com a curiosidade alheia. Na maquiagem,
escolher destacar boca ou os olhos também faz uma enorme diferente. A pergunta
é: para onde quero que olhem hoje?
Essa artimanha já funcionou com um ex namorado, que numa noite em
que eu fui sozinha, fiz uma vídeo-chamada de lá do clube para que ele desse um “oi”
aos nossos amigos, e ao me ver com um bocão vermelho na tela do celular: “nossa
amor, que boca é essa?”. É a boca que
não vai te chupar hoje, baby!
Numa das noites em que eu estava acompanhada de um ex ficante,
me vesti com um shortinho-saia jeans, blusinha justa no corpo, salto alto e lá
fomos nós buscar a diversão noturna.
À meia-noite, clube lotado, mulheres dançando sensualmente no palco, ele me sentou na mesa de sinuca, numa lateral mais escondida e ali rodeados de casais ao lado, prestando atenção ao show que rolava lá na frente, nós nos esfregávamos e nos beijávamos num show à parte.
Ele, percebendo a abertura folgada no meu short, afastou minha calcinha para o lado, abriu o zíper da calça e juntou a minha cintura trazendo ao encontro do seu pau que já duro. E ali, no meio de todo aquele balanço de corpos ao redor e alguns olhares discretos sob o nosso movimento de vai e vem, ele me fodia devagarinho.
Numa outra noite, fomos no banheiro que ficava com a porta aberta, para nossa sorte ou não, ninguém nos viu, mas foi extremamente delicioso quando ele me sentou na pia, arrancou a minha calcinha me deixando apenas de saia, e me comeu satisfatoriamente. Ambos com o receio de sermos flagrados, que nada haveria de mal, mas a expectativa excitava ainda mais.
Numa outra noite fui curtir sozinha, apenas com os amigos que já
encontraria lá. Me sentindo gostosa com um vestidinho azul marinho e um salto,
peguei uma bebida e encostei numa das mesinhas de tambor ao lado de um pole
dance e fiquei ali para assistir o show de um stripper que começava naquele momento.
Ele entrou no palco arrasando, arrancando suspiros e gritos da mulherada
enquanto se movia pelo palco sensualizando. Olhou para o lado em que eu estava
saboreando a minha cerveja e fez sinal, olhei para os lados para ver se era com
mais alguém perto e entendi que realmente era para mim o convite para subir.
Deixei minha cerveja na mesa e fui. Ao som de uma música sensual e
animada, ele me agarrou pela cintura, me colou no corpo dele e me fez rebolar. Me
explicou no ouvido como puxar sua calça e em poucos segundos ele encontrava-se
apena de sunga.
Sob muitos olhares, ele ameava levantar o meu vestido, a galara incentivava.
Com um rápido gestou perguntou se podia tira-lo, eu topei. Não seria a primeira
e nem a última que ficaria seminua em cima daquele palco.
Num rápido movimento, lá estava eu apenas de fio e salto alto (sempre).
Orgulhosa da silhueta que fui contemplada geneticamente, senti os olhares
masculinos me desejando e aquilo era divertido. Lá estava eu, livre, leve, suada e
dançando sentada sensualmente no colo do garotão malhado que entre uma
rebolada e outra, aproveitou a oportunidade e roubou um beijo.
Me jogou para cima do seu pescoço e não sei nem como eu virei uma
cambalhota e voltei em pé para o chão... Para mim era só diversão, sem nenhum
interesse sexual no rapaz, mas ele terminou visivelmente excitadíssimo.
Aquilo (todo o show) pareceu ensaiado, mas não foi. Quando acabou,
(e ele me usou na apresentação inteira dele) algumas pessoas vieram me
parabenizar acreditando que realmente tínhamos combinado aquilo. Eu devia ter
cobrado minha parte no cachê (risos).
Pouco depois da apresentação, peguei outra cerveja e fui para a área
externa. Escutei as amigas dele dizer que ele estava me procurando doido para
me dar uns pegas. Daí fui eu que peguei o carro e fui embora. Não fiquei na mesma vibe do bonitão.
Mas ainda recordando as noites bem animadas naquele lugar, não
poderia esquecer do dia que encostei o ex ficante no sofá do canto direito do
clube e depois de provoca-lo com algumas reboladas, levantei um pouquinho a
peça justa e me encaixei no seu colo. Seu pau latejando e enterrado em mim. Em cada
rebolada ele aumentava os batimentos cardíacos. Sentia ela toda molhadinha
deslizar subindo e descendo naquela pele quente.
Gozamos assim, no mesmo ritmo e só nós ouvindo nossos gemidos ao pé do ouvido, mas não seria a última da noite.
Fantastico. Você é agraciada com uma corpo maravilhoso e também com essa vida que me deixa cada dia com mais vontade de viver , talvez aceite minha companhia para uma bela aventura
ResponderExcluirNessa vida tão curta, tudo é possível.
ExcluirSeria o extase para mim poder partilhar um momento com você, um sonho de longa data.
Excluir“Tudo passa, tudo passará” dizia uma música! Espero que o COVID seja controlado e que as noites calientes de Nina “nunca passa”!!!!
ResponderExcluirEspero ansiosamente!!
Excluir