O delicioso senhor S

O dia já estava muito agradável e ficou ainda melhor quando ele confirmou nosso encontro às 13. Me arrumei e dirigi para o motel combinado, ele me esperava numa suíte master, quando o portão da garagem subiu... uau... a minha temperatura corporal subiu instantaneamente junto. 

Que me perdoem os enciumadinhos, mas o cara não era só bonito, era gato pra caralh#,  para melhorar ainda vestia uma camiseta branca com calça jeans, meu básico preferido. O moço era alto, um corpão proporcional a sua altura e uma barba grisalha que o fazia parecer modelo de revista. Lindo, lindo, quieto e tímido. 

Me dá uma puta insegurança homem quieto, me incomoda não ter ideia do que está pensando, e lógico que nesse momento eu só quero ter a certeza de que agradei ou "fui aprovada" pessoalmente. Sentamos na beirada da cama e conversamos por um tempo, mas a minha vontade era já ter partido para cima, já estava só enchendo linguiça com a conversa ou ficando sem assunto, até que finalmente ele perguntou: 
     - Posso te beijar? 
Aleluia! 
     - Claro (por dentro eu pensava, já devíamos ter começado faz tempo). Seria capaz de agarra-lo sem nem precisar dizer uma palavra. 
Tem pessoa que não se expressa muito em palavras, mas diz muito com o olhar. Ele era um desses. Foi lindo vê-lo se despir e vir nu para mim. Nos beijamos por algum tempo enquanto sentia suas mãos correrem por todo o meu corpo. Sua boca encontrou os meus seios e os chupou com maestria. Desceu me arrancando suspiros por aquela língua que se encaminhava para minha boceta e finalmente parou ali se dedicando a me arrancar um orgasmo. Não vi a hora de presentear a minha boca com aquele pau gostoso. Deixei os meus lábios bem macios e molhadinhos para cobri-lo e afundá-lo na minha garganta, levantava os olhos sobre os dele para ver a sua reação, e embora ele não fosse dos mais barulhentos, era nítido o prazer que exibia no olhar. 
Colocou a camisinha e veio por cima me dando uma pela socada, penetrava fundo e intenso. Ficamos alternando posições e em todas eu ficava bem encaixada deliciosamente. Ficamos nisso até a exaustão bater, daí paramos um pouco, conversamos mais entrosadamente dessa vez e o tesão voltou. Com ele deitado, me sentei no seu pau no estilo cavalgada e comecei a subir, descer, rebolar e contrair a minha bocetinha para apertar seu pau dentro de mim, até que ele não resistiu mais e explodiu numa esporrada deliciosa.
Se dependesse de mim, bis,  na certa!

                                                                       
                                                                   Beijos, Nina!



2 comentários: