Aah Nina





Aaah Nina
Os meus lábios envolviam sua carne mais íntima, a vibração ali evidente antecipava uma explosão de prazer.
- quer mudar de posição?
- não, continua assim.
Lábios sobem e descem, apertam, sugam, soltam, prendem, sobem e descem... os meus exercitavam na sua pele, os lábios dele gemiam e vocalizavam meu nome: - aaaah Nina! Nina!
As mãos dele escorregavam nos meus cabelos, e numa sequência de “Aaaah Nina”, explodiu, timidamente.
- nunca fiz isso.
- nunquinha?
- não, ... não deixa
- entendi!
E o moço evangélico há meses não se arrisca mais lá fora. Tímido, introspectivo, sempre volta e vai aos pouquinhos revelando suas humildes fantasias.

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