Amantes - leitor erótico

Já eram passados alguns anos que eles não se encontravam. Amantes desde sempre, a ansiedade dos tempos de meninos insistia em se repetir, mesmo eles sendo dois adultos. Ele ali, parado naquele estacionamento, os nervos a flor da pele, aguardando ansiosamente pela chegada dela.



E ela chega. O coração gritando a mil. Um abraço simples e intenso, visto que se tratava de um local público, ela entra em seu carro e rumam direto para o motel. A lascívia sempre fez parte do relacionamento entre eles. Desde os tempos de meninos, eles sempre souberam usar seus momentos a dois. Sempre sem pudor, extraindo cada mínima medida de prazer que se pudesse extrair de dois corpos juntos.

Neste dia não seria diferente. No caminho até o motel, conversas simples e gostosas. Sempre souberam conversar com leveza, simplicidade. Não havia constrangimento, havia dois adultos querendo um ao outro aguardando o momento do sexo.

O quarto era numero 03, ou 04. Passaram pela porta, celulares desligados, beijos sedentos e em poucos minutos já não havia mais roupas, já não havia mais dois. Dois corpos misturados, jogados numa cama de motel, o pau duro dentro dela. Seu corpo acusava cada mínima sensação. O pau latejando dentro dela, a buceta molhada como sempre, quente, gostosa. O gemido dela novamente no seu ouvido, o cabelo, o cheiro, o gosto da sua pele aumentava ainda mais o tesão, o levando pra outras dimensões, um misto de sensações jamais sentido com nenhuma outra mulher.

Ela não era uma mulher qualquer, nunca foi e para ele, nunca será. Fora sua primeira mulher, sua melhor trepada. Jamais havia existido uma única foda ruim com ela, esta não haveria de ser. Pelo contrário. A maturidade lhes trouxe experiência, paciência, cuidado e aquele momento estava se mostrando melhor do que nunca.

De repente ela ficou de quatro. Ele meteu na sua buceta com tesão, enfiando o pau inteiro em movimentos repetidos até que o tesão se tornasse impossível de segurar. Ele tirou o pau de dentro dela e gozou com força, jorrando porra pelas costas dela, enquanto admirava a linda mulher que havia abaixo dele. Aproveitando aquele momento, de estar gozando mais uma vez com ela.

Alguns minutos a mais de conversa, e o tesão, mais uma vez, fala mais alto. Ele se senta na cama e ela, safada, senta em cima. Deixando o pau entrar inteiro na sua buceta molhada, deliciosa. Ele, safado, coloca as mãos na bunda dela, conferindo cada pedacinho daquele delicioso pedaço de amor. Safado, introduz o dedo no cuzinho dela de leve...
- Você quer comer a minha bundinha?
- Claro.
- Na próxima vez que nos encontrarmos, eu te dou a bundinha.

Ele foi a loucura com a promessa, como se pudesse aniquilar os próximos dias do calendário, emendando automaticamente esta com a próxima vez que se veriam. A cabeça louca, o tesão comendo as entranhas, o vaivém delicioso dela em cima dele, safada, num ritmo que só ela sabe imprimir, perfeito para o gosto dele. Safado, dedinho no cuzinho de novo.
- Próxima vez nada. Quer comer a minha bundinha?

Ela se deitou de costas, arrebitando a bundinha. Alguns segundos de ajustes e lá estava o pau duro dentro do cu dela. Ele se deitou sobre as suas costas, se movimentando devagar, com cuidado para que não a machucasse, afinal o tesão dela é fundamental para que essa química deliciosa acontecesse. 
- Que delícia de pau no meu cu...

Pronto, era a senha de que nada estava errado. O encaixe tinha sido perfeito, o cu acomodava o pau, que latejava de tesão dentro dela. Foda-se o cuidado, foda-se a dor, foda-se o mundo. Os movimentos ficaram cada vez mais fortes, frenéticos, ele enfiando o pau no cu dela sem dó, sabendo que aquilo estava sendo uma delícia pra ela também. Gozou gostoso dentro dela. 

Deitou-se ao lado dela, perguntando se estava tudo bem, se havia machucado. Nada, a primeira trepada anal deles havia sido um sucesso. Alguns segundos de conversa e lá estava ele, o pau, novamente entrando na bundinha dela.

Assim se percorreram algumas deliciosas horas. Dentro daquele quarto, o tempo parava. o mundo estava em segundo plano. Só existia ali uma energia de tesão, uma atmosfera deliciosa.

Mas o tempo é implacável, e por fim chegava a hora de voltarem ao mesmo planeta dos pobres mortais e retornarem as suas vidas cotidianas. Esposa, marido, filhos, trabalho... 

Eles se despediram mais uma vez no estacionamento, felizes, satisfeitos, relaxados, sentindo a consequência daquele tesão todo em cada músculo do seu corpo, torcendo para que essa dor de amor jamais passasse.
E cada qual foi para o seu lado, mas esperando ansiosamente a próxima vez, que não tardaria.

...

História deliciosa enviada por Daniel - SP

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