A transa na varanda e muita putaria

A varanda, na verdade, foi a cereja no bolo. A chave de ouro no final de mais um encontro para lá de delicioso. 

Passamos dois meses e meio sem nos falarmos, embora tenhamos trocado contato, perdemos. Ele diz que se confundiu com o número na agenda e eu não lembrava como tinha salvo seu nome. 

Detalhes... Quem lembra o nome de quem transa pós bebedeira?

Meses se passaram e eu acabei aderindo ao cadastro em um app de swing. Depois de uns vinte dias, olha quem também aparece por lá... o tal Encantado, como meus amigos e eu continuamos chamando ele, carinhosamente, em off. 

Lá nesse app não estou como Nina, e nem mostro rosto, ele também não está com o próprio nome e não mostra o rosto, mas como esquecer aquele corpo tatuado? Não sou boa com nomes, mas sou boa com imagens (hahahaha). Vi seu perfil como novo usuário, mas fiquei na minha. Alguns dias depois recebi uma mensagem dele.

Como imaginei, ele não me reconheceu, então lhe escrevi "acho que já nos conhecemos". Resumindo, comprovamos quem era quem. 

Uns dias depois aconteceria uma festa do meio liberal, meu ingresso já estava comprado e me colocaram em um grupo que acabei por descobrir que ele tbm estaria. 

Quis me encontrar antes, mas não rolou, estava numa semana cansativa de trabalho. Por fim, quando chegou o dia da festa, a primeira coisa que ouvi quando pisei, foi: "o Encantado está aí, Nina". Como já sabia que ele estaria, não foi bem uma novidade. 

Novidade foi o percurso que essa festa tomou... para começar era uma galera mais bonita, o lugar era bem bonito, a festa estava muito bem organizada, e por não ser muitas das pessoas que costumam frequentar o clube aqui da cidade, fiquei mais a vontade para me divertir.

E teve 'bão', viu... depois de três doses de tequila e muita caipirinha, Nina Sag estava soltinha da silva. Eu e um amigo apostamos quem beijava mais, e entre meninas e meninos eu beijei sete... pouco, comparado a minha outra amiga que beijou umas doze... mas a aposta não era com ela, então ganhei do D que beijou cinco (só meninas, ele não é bi). 

Agora vamos falar de paus... fiz oral em uns dois... lá onde a festa rolava. Minha amiga abaixou o a calça do namorado dela, do D e disse: Chupa... obedeci.. e em seguida ela também o fez. Por algum motivo, tinha mais um que colocou o dele também pra fora, e ela e eu chupamos (ah, só um detalhe, essas coisas são possíveis no meio liberal pq ninguém pode usar celular ou qualquer tipo de câmera, é tipo o que se faz em vegas fica em vegas, ou no meu blog, mas não dou nome aos santos, né? discrição antes de diversão) 

Fomos nos quartos ver se tinha festinha, e em um determinado quarto coletivo tinha uma mulher com três caras, TRÊS!! assistimos de camarote.... depois chegou um coleguinha da nossa roda com a menina que também estava perto da gente, e ela mandou ver no boquete, em seguida ele também comeu ela... tudo com as devidas proteções (claro).

Já vi muita putaria lá no clube, mas quase nunca faço algo muito exposto, e nessa festa, eu sabia que podia aproveitar mais e curti mesmo. Quero outra logo!

Voltando ao Encantado, o cumprimentei quando cheguei, ele veio e me deu um abraço gostosinho. Passei a maior parte do tempo com os meus amigos, e ele com os dele. De vez em quando vinha marcar território um pouquinho e voltava, beijou também um bocado por lá... se pensar bem, por tabela, eu devo ter beijado mais que sete (hahahaha). 

Por fim, o trouxe para casa de novo, e acho que nem tinha outra opção. O corpo já pedia por sexo. Chegamos e começamos na sala, sentou no sofá, só tirei a sandália, e do jeito que estava num vestido curtinho, coloquei a calcinha de ladinho e sentei naquela tora novamente.

Não lembrava como aquele pau era grande, mas encaixou direitinho, como não ficar molhadinha depois de toda aquela energia sexual acumulada. Transamos muito. 

No último fim de semana nos esbarramos lá no clube. Até tentamos nos ver durante a semana, mas minha agenda não permitiu.

Depois de passarmos a noite nos observando a distância, e isso é divertido e excitante, saímos de lá mais uma vez juntos e viemos para o meu apto. 

Acho que estamos ficando bons nisso... é tipo um modus operandi.... entra em casa, tira metade da roupa, senta no sofá e sento por cima.

Depois de já ter sentado nele lá na sala e ele ter começado um oral em mim, o puxei para o quarto, pois estava ficando quente... literalmente.


Recebi mais sexo oral, a sua boca é deliciosa beijando ou chupando. Sentei por cima novamente e acho que fiquei nessa posição uns quarenta minutos. O tempo todo muito molhada, de vez em quando apertava ainda mais o seu pau na minha buceta, só por diversão, quando me empolgava nas cavalgadas, ele me acalmava para não gozar ainda. 

No seu ouvido, comentei como seria divertido ele me ver dando para outros caras, de preferência com dois ao mesmo tempo. Sentadinha em um com outros na minha boca. Putaria tem limite? Putaria saudável não precisa ter. E só a ideia me deixa em êxtase novamente. 

Passamos muito tempo transando nesse dia, quando bate a tal da química não tem jeito, mas ele já tinha cantado a pedra sobre isso lá na festa anterior, eu que não tinha percebido em que nível isso era. Lá no clube, quando ele chegava perto de mim, já conseguia sentir seu pau duro, era lindo (hahaha).

Depois de gozarmos e passar um tempo conversando, já estava amanhecendo e ele precisava embora, assim como eu precisava dormir. 

Enquanto ele se vestia, peguei um copo d´agua e fui (nua) para varanda ver o dia começar.... como não sou gente... é claro que fiquei empinando a minha bunda enquanto observava. 

Então perguntei: "e aí, você topa transar qualquer dia desses aqui na varanda?"
Ele: "sério?"
Eu: "Claro, pq não?"
Ele: "pode ser agora também?"

Tirou a calça novamente, e veio. Encostei na grade de metal, empinei mais e ele veio atrás. A sensação é de transar ao ar livre... o silêncio do trânsito, o barulho dos bichos na mata em frente e a vista do décimo quarto andar para o rio é simplesmente maravilhosa. Como não ser um sexo perfeito? Gozamos mais uma vez e encerramos a noite, ou melhor, o dia. 



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