Leia o início dessa história (real) aqui
Continuação
Entrei no carro e me dirigi para
a suíte de motel em que meu último cliente do dia me aguardava.
Um rapaz alto, cabelos e pele
clara, magro e quieto. Entrei e me apresentei. Na dúvida
do que era timidez ou nervosismo pela situação, puxei assuntos aleatórios e
conversamos por um tempo, até que eu encontrasse a oportunidade que me levava
até a sua boca. Agora sim as palavras não eram mais necessárias quando as mãos
começavam a agir. Tiro a sua camisa e deslizo minhas mãos em suas costas
subindo, descendo e voltando até a sua nuca, entrelaçando meus dedos nas poucas
mechas do seu cabelo.
Fui vestida num vestido preto com
saia rodadinha e nada por baixo, que era para facilitar a vida dele. Tirei o
sapato de salto alto, e abaixei as alças do vestido descendo pelo quadril até
me livrar da peça. Ele já me esperava nu e deitado, olhei fixamente em seus olhos
enquanto escalava seu corpo, para em seguida, descer aos poucos fazendo pausas
estratégicas. Descobrir pontos erógenos em cada corpo é uma missão que eu gosto
de entrar. A minha boca trabalha com pequenos beijos úmidos até encontrar a sua
rigidez exposto: um Senhor Pau. Os meus lábios encobriram a sua pele mais sensível
e vagarosamente escorreguei a língua em sua extensão carnal. Observando sua
respiração, me dediquei a degustar o momento.
Fui interrompida pela voz de
Bruce na minha cabeça dizendo que desejava me ver chupando aquele cacete. Interrompi
minha atividade e perguntei para ele se importaria de me filmar, ele acenou que
não. Peguei o celular na mesinha ao lado, desliguei a música que tocava no Spotify e liguei a câmera. Com o
aparelho nas mãos dele, foquei no meu alvo e me empenhei numa performance digna
de Oscar Erótico – tá... menos.
Filmei alguns poucos minutos,
guardei o objeto e fui retribuída agora com a boca dele que se deixou brincar
na minha boceta. Depois me encaixei por cima e cavalguei observando a sua
expressão ao ver seu membro desaparecendo dentro de mim. Ainda por cima, sentei
nele de costas e deixei que a visão da minha bunda e dos meus quadris fazendo
movimentos de sobe e desce continuasse a excita-lo. Me colocou de quatro e se
enterrou bem fundo algumas vezes. Então voltamos para a posição inicial
voltando a chupá-lo, até que a respiração acelerou e ele se desmanchou em porra
que escorreu pelas minhas mãos que segurava a base. Uma bela gozada.
Cumpri o prometido a Bruce, saí
de lá sem banho, sentindo a umidade lambuzar entre as minhas pernas. Ele me
despiu e me jogou na cama me presenteando com a sua língua, era nítido como
sentia prazer em me lamber depois de ser fodida por outro. Com ele encostado numa
montanha de travesseiros e o cacete ereto, entreguei o celular com o vídeo que
fiz e sentei nele também. Assistiu extasiado eu chupar outro cara enquanto,
agora, o cavalgava. A sua cara era de pura perversão e não demorou para que ele
também se deleitasse num orgasmo intenso.
No outro dia, aqueles orgasmos
ainda renderia mais outro, agora, num cliente do Rio de Janeiro que atendo por
ligação.
Uau que historia. amei conhecer um pouco das sias histórias e de vc. Sou eu. Vinicius. rs
ResponderExcluirUau que delicia, quero fazer parte fa sua historia.
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