E eu sigo fazendo as minhas visitas, agora esporádicas, no clube de swing. Nesse último sábado aconteceu a festa caipira, quando chegamos na casa (eu e amigos), por volta de umas 23;50, o ambiente já estava lotado, o estacionamento que é grande, estava todo ocupado.
Com decoração típica de festa junina e o lugar um pouco modificado para tal evento, entrei na recepção, fiz minha comanda e coloquei minha pulseirinha de solteira, já que o boy que eu tinha convidado cancelou de última hora.
Para minha sorte de solteira, convicta, como era uma festa grande, era muito provável que tivesse bastante solteiros naquela noite. Os casais nunca me interessam muito, tirando meus casais de amigos preferidos.
Cheguei no salão da boate correndo em direção ao banheiros, pois já tinha tomado umas duas long necks antes de chegar, no caminho esbarrei com o E, um dos meus amigos casados preferidos por lá, me deu um abraço e um beijo, me mostrou onde tava a Mi, sua esposa que também me deu uns beijinhos.
Sai do banheiro dando uma olhada geral na galera, que naquela noite estava bem meio a meio, uma galera bonita, outra mais animada, seria uma noite interessante.
Dancei no palco, conversei com algumas pessoas, assisti as apresentações, me esquivei de alguns solteiros desinteressantes, quebrei uma garrafa sem querer quando subi numa mesinha de pole dance, fingi que não era comigo... tudo normal.
Mais tarde, minha esperança de pegar alguém estava se esgotando, mas minha animação para zuar as pessoas não. Encostada ao lado do meu amigo, brinquei sobre a aparência de um moço a nossa frente. Calça coladíssima e os cabelos que lembravam os do príncipe (personagem) do sherek, ele conversava animado com o rapaz que tinha se apresentado no palco.
Meu gaydar estava em alerta, certeza que era! Dei mais uma rodada pelo clube e parei próximo ao palco de novo e estava lá parada com uma bebida na mão olhando a movimentação.
De repente, o príncipe do sherek de calça coladinha aparece na minha frente e também, de repente, sua boca veio parar na minha. Juro que não me lembro como, mas lembro que encostamos na mesa de sinuca e dá-lhe uns amassos que desses minha memória, apesar da amnésia alcoólica, não esqueceu.
O jeito foi trazer o príncipe do sherek para minha casa/cama (e viva a independência). Aquela boca era boa demais para se despedir na festa, considerei meu after particular.Ele devia ter uns quarenta anos (de pura gostosura), um corpo lindo, definido (o suficiente), tatuado e tinha um tipo de pau que... olha... Deixei minha boca percorre-lo e depois fui presenteada com a sua.
Ele roçando a minha calcinha já estava delicioso, quando pude senti-lo entrando em mim... o fim de semana terminaria perfeito. Gozei rápido com ele me penetrando de frente e meu vibrador estimulando meu clitóris.
Sentei (sentadona) nele e cavalguei devagarinho, apertando minha bucetinha nele para ter bastante prazer. Não contei quantas sentadas, mas não foram muitas até ele gozar também. Nem deu tempo para exibir minha bunda redonda de quatro dessa vez.
Depois do êxtase orgástico, conversamos um pouco, mostrei-lhe a vista da minha sacada que já amanhecia, ele pediu meu número, se despediu e foi embora.
Ah, eu acho ótimo quando a pessoa não dorme, é esquisito dormir com alguém assim de primeira, hahaha... prioridades! Sexo primeiro, intimidade depois.
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