Ménage à trois - I

Tive um cliente, um professor universitário, uns meses atrás, e numa conversa que não me recordo como surgiu, ele me disse que o termo "Ménage à trois" só é um ménage de fato quando um casal convida uma terceira pessoa e não exatamente três pessoas diferentes se juntam para fazer sexo, isso é Suruba, fui pesquisar e o professor estava certo. Aprendeu também? Puro conhecimento esse blog (hahaha). Mas..... vamos ao que interessa! 

Semanas atrás um rapaz me procurou querendo saber a respeito de atendimento de casal, me disse que queria ter essa experiência com uma amiga, que também tinha vontade de experimentar a relação carnal entre meninas, porém, que ambos precisam de discrição por que cada um tinham namorado e namorada. Achei estranho, mas compreensível, às vezes a gente tem um parceiro que não tem um leque muito aberto sexualmente. 

Mandei fotos para que ele mostrasse para a amiga, conversamos sobre possíveis locais, melhores horários... enfim, e numa terça-feira à noite, lá estava eu me dirigindo para o motel combinado. 

O casal que não se apresentou como casal, formavam um casal muito bonito. Ele tinha a descrito como Perfeita de corpo, e realmente ela tinha um corpo muito bonito. Ambos formavam aquele tipo de casal que você olha e pensa: são perfeitos um para o outro.

Entrei na suíte, ele bebia uma cerveja (muito provavelmente para relaxar), ela sentada na cama, o clima do quarto era como se tivesse um ponto de interrogação gigante. Nos apresentamos, ela buscou uma Ice no frigobar e dividimos, trocamos uma ideia... mas percebia que ele estava nervoso.. ou ansioso, ela parecia mais tranquila, eu... tentava parecer. Até o momento eu só tinha ficado com mulheres que já tinham experiências com outras mulheres, mas ficar com uma que ainda não, era uma puta responsabilidade. Afinal, se é a primeira experiência... há muita coisa em jogo.

Eu sinceramente não sabia quem ia beijar primeiro, mas imaginei que fosse ele, mas antes de pensar demais, ele me puxou e me beijou e já começamos a tirar a roupa, quando já estávamos despidos, fui na direção dela. Tiramos a sua roupa e também a beijei. Sex appeal à flor da pele. E daí por diante foram bocas e línguas por todo lado. Ora eu e ele nos beijávamos, ora ela e eu, ora lambíamos o seios dela, ora o pau dele, e depois ela de novo, aproveitei e desci para a barriga e fui descendo com a língua vagarosamente até chegar a sua bucetinha. 

Um dos momentos mais prazeroso na hora do sexo oral em mulher, é quando "brinca" nas redondezas antes de realmente passar a língua nela. A expectativa aumenta o prazer, e foi o que fiz, corri a língua vagarosamente, e quando cheguei, ela, em gemidos se retorcia. Ele, a beijava e observava. Fiquei nessa brincadeira por um tempo, até ouvir dele "será que você consegue fazer ela gozar? só eu consegui até hoje". Pensei comigo, "a questão não é 'se' a questão é 'quando' ela quer gozar. Que eu consigo... é fato", mas só pensei mesmo e continuei a brincar penetrando-a com um dedo, ela gemeu mais e se contorceu, coloquei dois e fui aumentando a velocidade com os dedos e a língua conforme a respiração dela. Meus dedos estavam escorregadios dentro da sua bucetinha, ela estava muito molhada, e no movimento vai e vem, ela explodiu em gozo, gozou lindamente!

Avancei para ele e perguntei “sua vez?”, e ela respondeu “não, a sua”. Deitada, ela me beijava e ele me chupava, definitivamente é uma das melhores sensações, luxúria pura, meu bem. Coloquei a camisinha nele meio desastrosamente, não sei por quê, e ele me penetrou enquanto ela assistia. Enquanto me fodia, no auge da putaria, perguntei “gostou da minha bucetinha?” e eis que ele respondeu “prefiro a dela” apontando com a cabeça em direção a garota. Pronto, broxei na hora, um clima quente apagado com um balde de água fria desse. Garotas também broxam, acho que já disse isso, né? Nos homens o pau amolece, nas mulheres a lubrificação evapora. Eu perdi o tesão nessa hora. A finalidade da pergunta não era gerar uma comparação de bucetas, era só contextualização... aqueles lances de falar putaria enquanto o sexo acontece, até como alimento da própria imaginação. Um ex meu adorava ouvir eu dizer que eu era a “puta de esquina” dele, o excitava mais.

Se você, leitor, broxou aqui nessa parte da leitura, me perdoa... rsrsrs, mas o fato é, se você vai para um ménage, o objetivo é ter prazer, curtir o momento. O que pode e o que não pode têm que estar estabelecido com antecedência entre vocês, justamente para não quebrar o clima e também ninguém voltar chateado para casa.

No meu caso, não fiquei chateada, só não gozei porque para mim quebrou o clima e perdi o tesão. Depois da frase, eu já não sabia mais o que dizer, mas fiz egípcia e continuamos. Depois foi a vez dela, pegou ela pela cintura, arrancou a camisinha e a fodeu de quatro. Os dois tinham uma sintonia gostosa... ele dava uns bons tapa na bunda e no rosto dela, puxava seus longos cabelos... e por fim gozou em seu bumbum. Um show particular pra mim.

Em seguida, fomos para a banheira, e aí sim, ela me revelou que eles eram sim um casal... o que já era de se esperar, e entendi a preocupação dele em “preferir” a bucetinha dela, mas ainda assim, desnecessário, pois era óbvio.


No geral, foi uma experiência positiva, mas se houver uma próxima vez, espero que o casal esteja, ambos à vontade, pois o meu papel, é só dar prazer e isso (sem falsa modéstia), eu faço bem!



CONVERSATION

3 comentários:

  1. Maravilhosa narrativa.
    Qualquer mulher perdia o tesão se realmente ouvisse o que não esperava ....O que no final se justificou, mas era desnecessário, realmente!
    Adorei ler-te :)

    Bjocas
    vens?
    Bom fim de semana

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  2. Excelente narrativa, você conseguiu brincar com minhas sensações... kkk, e excelente história.

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