... e alguns minutos
depois, Nina, a linda mulher com quem eu conversava já há mais de um mês, me
enviou uma mensagem dizendo que estava me esperando em frente ao Hotel Colibri.
Eu, um pouco nervoso fui ao seu encontro. Quando entrei no carro me deparei com
uma mulher linda e de voz muito sensual. Ela tinha os cabelos ruivos, unhas
pintadas de vermelho, usava um relógio cintilante e sapatos de salto alto de um
tom de rosa bem claro ou próximo da cor creme – para nós homens definir cores
não é nada fácil.
Aos adereços de muito
bom gosto, a minha musa combinou um vestido azul que por sua justeza expunham
aos meus olhos parte de suas coxas maravilhosamente bem torneadas. Neste
instante recordei que havia pedido que fosse sem calcinha ao nosso encontro e
não tendo verificado se estava ou não usando calcinha – embora tenha tido o
desejo não manifestado e averiguar com as mãos – percorri com ela o trajeto até
o motel com esse mistério. Durante o caminho fomos conversando sobre
amenidades.
Logo chegamos ao motel,
– um prédio de fachada vermelha e não muito distante do nosso ponto de partida
– jamais havia estado em um anteriormente e estar despertou em mim sensação de
vivenciar experiência bastante surreal em relação as coisas que já vivi. No
entanto, devido a boa conversa não me sentia mais nervoso e sim curioso e
excitado com a áurea criada naquele lugar e com aquela bela mulher.
Após eu fechar o portão
que cobre a entrada do quarto e guarda a garagem para os clientes, entramos no
quarto do motel. Era cerca de 18h20. Tratava-se de uma suíte com algo de
decoração egípcia. Logo ao chegar, Nina tirou o relógio e a bolsa preta da
marca francesa LV os colocando numa mesinha redonda que decorava a sala. Em
diante, foi até a banheira prepará-la para nosso uso posterior. Enquanto isso,
eu me sentei no sofá e ficamos conversando sobre mim – ela estava muito
curiosa, mas eu também adoro conversar sobre os mais diversos assuntos, até
sobre mim.
Concluídos estes atos
preparatórios, a beldade tirou os sapatinhos e sentou na cama e me chamou para
me unir a ela. Tirei o calçado e as meias e deitamos na cama de cobertura
branca e travesseiros azuis claros. Daí em diante iniciamos uma longa conversa.
Nina queria saber sobre mim e sobre o que eu conhecia referente a garotas de
programa além dela. Também pude saber um pouco mais sobre ela.
Durante nossa conversa,
notei que tínhamos bastante afinidade em caráter e história de vida dura.
Observei também que somos dois perfeccionistas, – o que poderia ser já esperado
de um taurino e uma virginiana – em dado momento ficamos bastante incomodados
com um fio solto no travesseiro a ponto de o virarmos para poder continuar a
conversa, o que de nada adiantou, pois para o nosso riso, do outro lado também
tinha um fio solto.
Em determinado momento
da nossa “entrevista” na cama, ela me olhou e perguntou se eu estava já
relaxado o suficiente. Eu assinalei que sim. Daí começamos a nos beijar
deitados – nunca tinha beijado deitado de modo que não tinha adaptação ainda. A
beijei a boca e na sua face e a aproximação intensificou a minha recepção ao
delicioso perfume que exalava o lindo corpo de Nina.
Depois dos beijos, Nina
sentou sob a parte mais alta da minhas coxas, próxima do meu órgão genital que
a estas alturas já se encontrava ereto devido a excitação. Ela tirou a minha
camiseta e com uma única mão retirou o meu cinto – destacou ser muito boa
nisso. Daí saiu de cima um pouco para que eu tirasse as calças e após eu
fazê-lo ela retornou a posição anterior e levantou todo o seu vestido de
súbito. Neste momento sublime percebi que estava mesmo sem calcinha desde o
início, sem mais nada por baixo do vestido aliás, nada que não fosse o seu
corpo proporcional e jovem.
Toda despida, Nina
buscou em sua bolsa uma espécie de óleo que passou nas mãos com o propósito de
acariciar meu objeto fálico. E isso, ela o fez com bastante destreza. Reclinada
sobre meu corpo fez carinho com as mãozinhas no meu pênis e nos meus
testículos, primeiro com as mãos e depois com os lábios. Em seu trajeto, veio
beijando e lambendo desde o pênis até o meu peito.
Concluída a sua parte
ativa do sexo oral, Nina se deitou ao lado e disse que era a minha vez. Então,
eu me posicionei logo à sua frente, lhe dei um beijo na boca e fui dando
beijinhos menores até os seios – que eram fartos, macios e naturais. Devido a
minha inexperiência sexual, segui os instintos naturais de homem e beijei os
seus seios do modo mais carinhoso que pude na ocasião, sujando-os levemente e
depois puxando com os lábios as auréolas.
Uma vez beijados seus
divinos seios, percorri com a boca o seu corpo até encontrar a sua fonte de mel
e prazer. Novamente, segui o meu instinto e comecei a beijar e chupar a sua
fonte com carinho. Tentei imaginá-la como um fruta saborosa na qual eu podia
saciar a minha fome e ainda matar a minha sede. Senti-a mais ofegante com os
meus lábios e chupá-la e essa sensação aumentou quando ao seu pedido coloquei
um dedo na sua gruta quente e macia e comecei a movimentá-lo para dentro e para
fora. Nina gemeu mais e isso me excitou enormemente. Pediu para que eu
colocasse outro dedinho e obediente eu o fiz repetindo os momentos de
vai-e-vem. Ela pressionou a minha cabeça em direção a sua fonte saborosa e
prossegui chupando da parte mais inferior até o clitóris, o qual
instintivamente puxei um pouco com os lábios.
Depois de alguns
minutos de sexo oral, Nina levantou e expressou ter gostado do meu oral – o que
me deixou bastante contente. Daí eu deitei novamente e ela veio por cima
encaixando meu pênis na sua vagina e sentando nele com olhos fitados nos meus.
Para mim foi uma linda visão aquela mulher maravilhosa sentada sobre meu órgão
ereto fazendo movimentos de ir e voltar contínuos.
Após alterou a posição para uma versão mais hard e igualmente deliciosa. Ela abriu
os meus braços colocando para trás e segurou as minhas mãos, levantou um pouco,
e começou a pular sobre meu pênis com ferocidade e carinho simultaneamente. O
subir e descer contínuo produziu um som alto, uma nota sexual. Ora ela descia
até a base do meu pênis e rebolava, ora cavalgava e rebolava nele em até sua
metade – o que também resultava em sensação muito gostosa.
Superada essa parte do
nosso sexo, Nina levantou e foi em direção a um pequeno palco no quarto
preparado para fazer strip-tease e equipado com um grande espelho na parede.
Porém, Nina utilizou-o apenas para apoiar as mãos sob o palco reclinando seu
corpo para que eu pudesse penetrá-la por trás. Penetrei-a olhando a cena no
espelho e ao seu comando segurei os seus cabelos enquanto movimentava-se. Em
algumas ocasiões ela me pediu para fazer mais forte e então eu penetrava com
mais força. Alguns instantes depois me questionou onde eu gostaria de gozar e
eu disse que queria na cama.
Novamente na cama,
repetimos algumas posições anteriores, mas desta vez, após uma posição que não
estava confortável para nós, penetrei-a de lado com a sua perna esquerda
levantada. Nessa ocasião ela pôs a minha mão sobre seus seios macios e senti
bastante tesão pela situação. Depois de alguns minutos nessa posição, Nina
levantou-se para começar e me perguntou se eu me masturbava. Respondi que sim e
então comecei a me tocar para ela. Instantes após,
ela ergueu-se a minha frente, molhou dois dedinhos e começou a masturbar-se
exprimindo tesão. Ficamos poucos minutos assim, nos masturbando na frente um do
outro.
Daí ela me chamou para
a banheira, entramos e a água estava bem quente, mas depois foi ficando mais
gostosa. Nina e eu começamos a conversar. Ela expressou estar decepcionada pelo
fato deu não ter gozado – o que ela gosta que aconteça. Disse também que nem
sempre a primeira vez de um homem é tão boa. Nesse instante, percebi que ela
sentia-se um pouco culpada ou ao menos foi a impressão que tive na ocasião.
Isto deixou-me um tanto confuso, pois não era culpa dela. Nina é uma mulher
linda e se não exprimi meu clímax foi por ter me tocado anteriormente alguns
vezes antes do nosso encontro, pois temi que poderia fazê-lo precocemente
devido a minha virgindade. No momento, por certa timidez, não contei isso para
Nina.
Conclusa nossa conversa
sobre o sexo, Nina deu-me um rápido beijo e saímos da banheira. Nos vestimos
novamente – ocasião em que ganhei de lembrança um detalhe sensual da sua
vestimenta que prendia na coxa. Tem a cor vermelha e tem o seu cheiro gostoso.
Estando tudo acertado
com o motel, partimos. Infelizmente ela não pôde aceitar o meu convite para
jantarmos. Despedimo-nos com um beijo no rosto e então, ela
se foi.
Não tenho dúvidas de
que tive com Nina uma experiência marcante, não somente por ter sido ela a
mulher com que deixei de ser virgem, mas por ter conhecido uma pessoa com quem
senti afinidade. Gostaria de encontrá-la novamente. No entanto, na próxima vez,
se houver, será ainda bem melhor. Desejo tocá-la mais, beijá-la mais,
penetra-la mais, acariciar e chupar mais longamente a sua fonte primordial de
prazer. Se isso ocorrerá ou não, só Nina e o tempo é que irão dizer.
...
Por Nina: o jovem em questão, um futuro advogado criminalista, ambicioso articulador político, e logo logo escritor, me procurou para pedir uma entrevista para seu projeto, queria saber mais desse universo sexual pago. Queria me entrevistar pessoalmente, recusei porque prezo pela minha discrição, mas concordei em mandar áudios. Não sei o que o fez se interessar em ter sua primeira vez comigo, talvez pela educação que o tratei, como de praxe, trato todo mundo, dentro ou fora dos quartos. Até um determinado momento eu não sabia que seria sua primeira vez, mas desconfiei. Sendo um momento especial para ele, tentei deixá-lo o mais confortável possível. Foi uma experiência diferente, a última vez que me relacionei sexualmente com um virgem foi na minha também primeira vez com meu namoradinho da época quando tinha 17 anos.
Sexo... como qualquer outra atividade, só se aprende fazendo, espero e desejo que ele tenha tantas outras experiências assim com tantas outras mulheres, afinal, a diversidade também ensina.
Numa coisa ele acertou, meias masculinas e sexo jamais combinam :)
ResponderExcluirConcordo! Beijão!
ExcluirMuito bom este texto. Obrigada por partilhar connosco.
ResponderExcluirBeijinhos
Obrigada vc pela visitar!
ExcluirDeves ter mensagens nossas em spam. :)
ResponderExcluirOlá.
Natal é tempo de comemorar a vida, espalhar o amor e semear a esperança. Tenha um Feliz Natal!
Com muito Amor e muito sexo :)
Beijoos
Estava sentindo falta de vcs mesmo. Obrigada pela visita! Bjos
Excluir
ResponderExcluirGostei de ler
.
Desejando um feliz Ano Novo de 2018, onde não falte o bom sexo.
Abraço
.
Obrigada Fábio, volte sempre! Bjão
ExcluirO PRAZERES E CARINHOS SENSUAIS DESEJA-VOS; UM ESTUPENDO ANO DE 2018. QUE TODOS OS VOSSOS SONHOS SE REALIZEM E A TESÃO QUE NUNCA NOS FALTE ...
ResponderExcluir.
Queremos continuar a contar com a participação de todos vós.
FELIZ ANO DE 2018