Num domingo de manhã



Nina atende ao telefone e uma voz simpática do outro lado diz “Oi, tudo bem? ”, e o diálogo se inicia. A voz do outro lado pretende agendar um encontro para aquela noite, mas ao aviso de que ela não sai à noite sem agendamento, ele diz que numa próxima oportunidade fará contato novamente. Passado um tempo, ele retorna mais uma vez num fim de semana à noite, ela já está na cama depois de um dia inteiro em frente ao computador colocando seu conteúdo de direito em dia. O encontro fica para o domingo de manhã, atípico para ela.
Ela para com o carro em frente a uma conveniência, ele se levanta e vem andando, entra e senta, parecem já conhecidos, mas ainda não. Ele, um rapaz branco de 1,70 (mais ou menos) cabelos claros e um olhar tímido.
Assim que entram no quarto do motel, ela senta na cama e ele senta de frente e começam um rápido bate-papo, o tempo de espera chega ao fim quando ele se aproxima dela, daí em diante são mãos, roupas e apertões para todos os lados. Ele arranca seu vestido bem rápido e em seguida faz o mesmo com o sutiã, livra-se deles e cai de boca em seus seios. Eram toques ansiosos, mas gentis. Num movimento rápido, ela está por cima, aproxima sua boca daquele corpo ávido, e desce até seu membro, ele a observa e quando ela cobre seu pênis com a língua, ele murmura “Ah Nina, que boca gostosa”. Envolve o membro rígido quase todo com a boca e tira devagar acariciando a cabeça com lábios e língua. Sabe bem o que faz murmurarem um “ooh Nina”. Ele dispara “imaginava que você era gostosa, mas não tanto”.
Corre a mão na camisinha em cima do criando, e em segundos já está a penetrando firmemente. Ela rebola em cima do seu pau, tira e coloca de novo até o fim. Ele geme. Trocam de posição para ele ficar por cima, mete profundamente alguma vezes enquanto ela se acaricia e goza. Ele a pede para ficar de quatro. Sua estocadas eram precisas, um ritmo fácil e prazeroso, e logo ela está por cima de novo subindo e descendo no seu pau. Ele sussurra “não para”, e entre mais uns movimentos de sobe e desce da sua buceta, ele goza.
Com o horário apertado dele, se trocam rapidamente para ir embora. Na saída, outra situação atípica, dois carros estão parados no portão resolvendo algum problema. E entre olhares curiosos, ela dá uma ré e retorna para outra saída sem conseguir conter o riso pela situação.

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