Não é bonito falar de boca cheia

Comecei os primeiros dias do ano atendendo pela segunda vez um cara bem bacana. Um moço moreno, nem alto e nem baixo, como também nem gordo e nem magro. Em forma. Para ser bem sincera, não me recordo como foi nosso primeiro encontro, mas por eu não lembrar (sorry por isso), imagino que tenha sido tudo dentro da normalidade. Rsrsrs

Trocamos um cumprimento e logo uns beijos. Ele não perdeu tempo para começar a me apertar contra o seu corpo. Com a minha imagem refletida no espelho do outro lado da parede, eu pensava: uau... esse está com saudade... hahaha... ou "faminto".

Tirou a roupa rapidamente e em questão de segundos eu já estava abaixada nele começando o sexo oral. Ele é do tipo que se expressa sexualmente, geme, murmura... como eu gosto disso. 

Enquanto eu brincava com minha língua no seu pau e ele olhava e gemia, mas então começou a desabafar:

"Nina, como eu faço para minha mulher fazer desse jeito?"

Núh! Me pegou de surpresa... Não é bonito falar de boca cheia. Troquei a boca pelas mãos e enquanto engatamos uma conversa sobre sexo oral durante o sexo oral, eu o masturbava. 

Daí revezava entre a minha boca e as minhas mãos as carícias no seu pau. E, troca, recebi um oral também para lá de maravilhoso.

Mas o bicho pegou mesmo foi quando sentei naquele pau enorme de grosso, devagarinho para não me me rasgar ao meio. Depois já encaixadinho, relaxei e curti a sensação. Cavalguei como uma princesa na sua primeira volta no cavalo de fogo. 

Com as minhas pernas exaustas, ele veio por trás e meteu... meteu... meteu muito enquanto eu gemia com a minha bunda encaixada no seu quadril. E entre o som dos meus gemidos e do dele próprio, aquele urrado quando o orgasmo aponta dilacerando, chegou com grande intensidade.

Exaustos, terminamos o sexo falando sobre sexo.... e outras coisas!