(Em) Transe anal




- A gente pode fazer um pouquinho atrás? - Pedia ele com aquele sotaque carioca perfeitamente tímido e cara de menino levado.
- A gente pode tentar. - Eu respondia com voz igualmente levada. Éramos como dois moleques a fazer arte.

De ladinho, empinava o bumbum para seu lado e ele agora, sem nenhuma timidez, duro como concreto, se enterrava em mim. Após entrar, me presenteava com beijos na nuca e ia descendo pelas costas. Era como se batesse à porta e ainda trouxesse flores. Seus beijos me relaxava, e aos poucos começava a ritmar os movimentos. Em poucos segundos sincronizávamos. Relaxada, sincronizada e quase em transe. Seu combo de beijos e investidas no meu rabo me levava a outro nível de prazer. Eu, diferente dele, sem nenhuma solenidade pedia: 
- Enche meu rabo de porra.
Ele segurava na minha cintura e afundava mais em mim. Naquele momento, era o dono do meu Rabo. 
Conforme sua respiração se alterava, sentia que ele se aproximava do prazer, e colado em mim, preenchia-me de dele.

CONVERSATION

5 comentários:

  1. Boa tarde, O cara de menino levado foi mestre da situação, torno-se dono para por e dispor, foi valente.
    Feliz semana,
    AG

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    1. Excelente interpretação!
      Obrigada pela visita, volte outras vezes!

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  2. por trás é que se distingue os homens dos meninos

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