O loirão de SP - 1 ano e dois meses

Talvez seja esse o tempo recorde que demorou para eu atender alguém que entrou em contato há um tempo. O loirão de SP, assim que salvei seu contato, que aparecia na foto de perfil me contactou quando estava de passagem pela minha cidade em agosto passado. As agendas não bateram, ele guardou meu número e a cada dois a três meses falava comigo. Na última semana, quando eu já estava me organizando para ir a capital passar o feriado, recebi sua mensagem avisando que estaria naquela mesma semana em Cuiabá. Bingo! 

Arrumei as malas mais cedo e me antecipei para ir encontra-lo. Combinamos um horário mais tarde um pouco do que eu normalmente gosto de sair, mas era um caso à parte. O moço, que tem uns olhos azuis lindos e um corpo para não colocar defeito, era mais jovem do que aparentava em sua foto, mas muito bonito, muito bacana e muito preocupado com a minha vestimenta e a minha discrição na recepção do hotel. Já falei que detesto atender em hotel?

Detesto! Justamente por isso, parece que está escrito na minha testa: acompanhante! É o que eu faço, mas não preciso sair por aí confirmando. Vesti um vestido tão comportado que o moço do Uber achou que eu era evangélica (hahaha), insinuou tirar a música sertaneja que estava tocando quando entrei no carro, Marília Mendonça, logo ela que gosto tanto.

Adentrei o ambiente chique o mais discreta possível, me senti aquelas pessoas de filme, disfarçadas em um hotel fazendo coisas erradas. Tá, tudo bem, não é muito diferente disso.

Cheguei no quarto e finalmente conheci o loirão, que de imediato tascou-me um beijo. Uma boa forma de me recepcionar. 

Foram, em média, 1 hora e 45 minutos bem agradáveis, os outros 15 minutos passamos discutindo opiniões políticas divergentes, então, imagine... Quer um conselho? Não discuta eleições com quem você transa!
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Beijos,
Nina



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