Pinto molhado

Meu cliente dessa tarde chegou igual a um pinto molhado embaixo de uma forte chuva. Um lindo gaúcho com a barba muito bem feita. Um olhar que me deixou na dúvida se estava curioso ou tímido. 
Conversamos bem pouco, ele tinha uma expressão do tipo "vamos começar logo com isso?". Hoje em dia, depois de quase dois anos como gp, identifico rápido um olhar ansioso. 

Tirei meu vestidinho preto que vesti para esperá-lo. Em segundos ele já estava por cima de mim sugando um dos meus seios e com dedos nervosos descia para a minha bucetinha.

Desceu com a boca, beijou ao redor, passou a língua por ali, e sem que me desse tempo de acostumar com a sensação boa, voltou a subir.

Inverti ele na cama ficando por cima. Seu pau estava nú e endurecendo. Encostei o meus lábios de leve e brinquei por ali com a língua, até cobri-lo todo com a minha boca. 

Um cabeção, um belo cabeção. Desses eu ainda não tinha visto. Delicioso. Depois de suga-lo e deixá-lo bem deslizante, vesti a camisinha nele e ele veio por cima colocando minhas pernas no seu ombro, adentrou-se e me preencheu com toda aquela exuberância do seu pau. 

Adoro ficar nessa posição porque consigo me tocar ao mesmo tempo. Brinquei com meu clitóris passando os dedos molhados por cima dele. 

Me virou de quatro e se enterrou de novo. Colocou as mãos no meu quadril e socou forte enquanto gemia baixinho: "que bunda boa".

Gosto de quatro, mas também gosto de estar por cima e assim o fiz. Cavalguei por alguns minutos até as minhas pernas doerem. Ele pediu para chupá-lo novamente.
Segurando na base do seu pau, subi e desci sincronizando mãos e boca, até ele explodir na minha boca.

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